terça-feira, 23 de junho de 2015

Marmoraria MARB de Rio Bonito Capta Água da Chuva e Inova em Reaproveitamento de Resíduos

       Geison Demier trabalha com seu pai na Marmoraria MARB de Rio Bonito, desde pequeno. Nesse período em que o setor industrial do Brasil luta para manter-se, Geison e o pai estão sempre pensando na próxima inovação que farão. 
       A Marmoraria MARB recebe o olhar curioso e atento de outras indústrias, pois utiliza e recicla a água de chuva em seus processos, de corte de mármore, e também desenvolveu novos produtos a partir do reaproveitamento de resíduos. 


   Na foto, o industrial Geison Demier (à direita) e o Secretário de Turismo de Rio Bonito, Newton Almeida, estão pisando sobre um bonito piso em mosaico fabricado na MARB, que anos atrás era apenas resíduo. 
      
                               Captação da água de chuva


     A foto acima mostra o industrial Geison Demier e, ao fundo da foto, podemos ver duas caixas d'água (em azul) que armazenam a água de chuva que escorre das calhas do telhado do galpão principal da MARB. Uma delas serve para molhar as plantas e para limpeza em geral. A outra serve para conduzir a água ao processo de corte dos blocos de rocha. Mesmo que fique sem chover por até sessenta dias, a MARB não precisa utilizar água do poço, pois a água captada da chuva é reutilizada, em circuito fechado. 


                          Reaproveitamento dos Resíduos

        Em um passado não muito distante, Geison Demier conta, a Marmoraria MARB pagava para que dessem um destino final, adequado, aos resíduos gerados nos seus processos de corte de blocos de  rochas. Geison Demier pesquisou uma maneira de reaproveitar esses resíduos. Hoje em dia, esse processo inovador, patenteado, garante um faturamento extra à empresa, de 20% do total. Em vez de gastar para jogar fora, agora a MARB lucra com os resíduos, produzindo pisos em estilo mosaico. Um belo exemplo de que implantar princípios da sustentabilidade também pode gerar mais lucros. 

                 
MEIO AMBIENTE RIO DE JANEIRO http://limpezariomeriti.blogspot.com.br

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Como melhorar a mobilidade urbana, diminuindo a poluição sonora e do ar? - INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE CONCEDE LICENÇA AMBIENTAL PARA TRANSOCEÂNICA

          O meio ambiente urbano é o símbolo máximo da capacidade humana de alterar a natureza. Antes que pudéssemos nos defender dos animais, quando nem sequer conseguíamos dominar a agricultura,  estávamos completamente submissos às forças da natureza. 
         Hoje em dia, conseguimos circular por todos os cantos da Terra e alteramos a natureza que se tornou o meio ambiente. Um meio ambiente cultural, ou urbano, contrasta com o meio ambiente natural. 
     A diferença entre a natureza e o meio ambiente  natural é que a natureza já não mais existe, pois foi alterada, de alguma maneira pelas sociedades humanas. O avanço dos transportes permitiu que espécies invasoras entrassem em biomas distantes, o que é chamado de bio-invasão. Um exemplo clássico é o caramujo africano (na verdade o correto é chamá-lo de caracol, pois é terrestre) que foi trazido da África, por criadores, em navios e avião, e depois alastrou-se através do transporte rodoviário. Outro ponto é o clima. Todos são unânimes em concordar que temos capacidade de alterar o clima, no mínimo quando nas grandes cidades a supressão das árvores e introdução de novos materiais, como o vidro, concreto e asfalto, faz com que a temperatura aumente muito em dias de sol. 
       Portanto, precisamos encontrar uma maneira de atenuar a desorganização, o desequilíbrio e a poluição presentes nessa nova natureza, o meio ambiente que nos cerca. Isso é um desafio ainda maior quando se trata do meio ambiente urbano. 
    Como introduzir mais árvores nas cidades, para que consigam diminuir as ilhas de calor? Como permitir que as águas da chuva penetrem no solo? Como melhorar a mobilidade urbana, diminuindo a poluição sonora e do ar? 
       Vejam uma notícia que mostra que é possível planejar um ambiente urbano melhor, do ponto de vista da mobilidade: 

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INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE CONCEDE LICENÇA AMBIENTAL PARA TRANSOCEÂNICA

 10/06/2015 - 00:00h - Atualizado em 11/06/2015 - 12:56h 
 » Ascom SEA / Inea
Corredor viário vai atender 80 mil pessoas em 11 bairros de Niterói

     O governador Luiz Fernando Pezão, o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, e presidente do Inea, Marco Aurélio, entregaram ao prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, nesta quarta-feira, (10 de junho de 2015), a licença ambiental para início das obras da TransOceânica. Maior projeto de mobilidade urbana da história de Niterói, a via expressa beneficiará cerca de 80 mil pessoas ao ligar os bairros de Charitas, na Zona Sul, até Engenho do Mato, na Região Oceânica.
      O corredor viário, que terá 9,3 quilômetros de extensão, vai atender diretamente 11 bairros da Região Oceânica. A primeira etapa da intervenção, que começa no fim de junho, será a perfuração do Túnel Charitas-Cafudá, principal parte da via, que conectará os dois bairros com 1,3 quilômetro de comprimento. O projeto ainda prevê a integração da via com a estação hidroviária de Charitas, que será transformada em um terminal intermodal.
      O secretário do Ambiente, André Corrêa, destacou que a redução da quantidade de carros nas ruas beneficiará o meio ambiente e a qualidade de vida da população niteroiense.
      “É uma obra estratégica com resultado extremamente positivo do ponto de vista ambiental, já que vai ajudar a melhorar a mobilidade, seja porque teremos menos carros circulando, trânsito mais fluido e menos poluição. É um marco para Niterói e procuramos, sem descumprir a legislação ambiental, procurar ser céleres para que o povo de Niterói possa, o mais rápido possível, gozar dos benefícios dessa obra”, afirmou o secretário.
      A via expressa contará com ônibus no sistema BHLS (Bus of High Level of Service), o primeiro implantado na América do Sul, equipados com ar-condicionado e com portas de ambos os lados. Pelo sistema, os passageiros poderão embarcar nos veículos em seus próprios bairros. Em seguida, os ônibus entrarão na faixa exclusiva do BHLS. O ônibus fará o percurso do Engenho do Mato até Charitas em 25 minutos passando por 13 estações e pelo túnel, que não terá cobrança de pedágio. O corredor viário também contará com ciclovia.
        “Investir em mobilidade é dar cidadania e dignidade para as pessoas. Esse projeto é muito importante, com BHLS e ciclovia, sem privilegiar o carro, além de todo o cuidado de pensar na população e no meio ambiente”, declarou o governador.
     O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, ressaltou que a TransOceânica é essencial para a o desenvolvimento integrado da cidade.
      “Essa obra muda o paradigma da mobilidade urbana em Niterói porque cria uma opção de deslocamento para a população. O BHLS, entre Engenho do Mato até Charitas vai melhorar a performance do transporte público na cidade”, disse o prefeito.
      Aguardada há 40 anos, a TransOceânica teve a ordem de início das obras assinada em setembro de 2014, o investimento total da obra será de R$ 311 milhões, recursos do Governo Federal e da Prefeitura de Niterói.
       Também estiveram presentes na cerimônia o vice-prefeito de Niterói, Axel Grael, o vice-presidente do Inea, Rafael de Souza Ferreira, e o subsecretário de Intervenções Especiais da SEA, Antônio da Hora.



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terça-feira, 2 de junho de 2015

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