1. CILSJ e WWF Brasil iniciam novo projeto de reflorestamento na Bacia do rio São João
Um novo projeto de reflorestamento está sendo iniciado na bacia do rio São João na Região dos Lagos.
Trata-se do projeto “Alegria no Pé, Floresta de Pé” idealizado por uma das maiores patrocinadoras do futebol brasileiro, a Brahma, com o objetivo de criar um fundo para conservação das florestas e áreas verdes do Brasil, unindo futebol e natureza.
A estreia do projeto aconteceu na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2012, quando 2.500 árvores nativas foram conservadas em parceria com o Instituto IPÊ por meio de reflorestamento e manutenção de áreas em processo de restauração. A ideia era de que para cada gol feito, 100 árvores no Brasil fossem conservadas.
Com o compromisso de desenvolver esta ação de responsabilidade ambiental até 2014, a Brahma está investindo cerca de três milhões de reais em plantio de árvores, conservação de áreas verdes, educação ambiental e geração de trabalho. Na região da bacia do rio São João, o investimento será de aproximadamente 500 mil reais.
No final de julho o coordenador do programa Água para Vida do WWF, Glauco Kimura, esteve reunido no CILSJ com o secretário executivo, Mário Flávio e o extensionista ambiental Gabriel Kruschewsky para o alinhamento do andamento deste projeto de reflorestamento da bacia do rio São João que será realizado através da parceria do WWF-Brasil com o CILSJ.
Segundo Gabriel Kruschewsky, coordenador do projeto pelo CILSJ, o mapeamento das áreas prioritárias já foi finalizado e entregue agora em agosto, tendo a previsão de plantio de 54 mil mudas de árvores nativas nas microbacias do rio Capivari, rio Bacaxá, alto e médio curso do rio São João e sistema hidrográfico do reservatório de Juturnaíba. O plantio das mudas será iniciado em outubro de 2014 com previsão de término em janeiro de 2015. Gabriel ressalta ainda que o projeto situa-se num contexto maior de restauração da bacia, dando continuidade a projetos já iniciados onde existe um deficit de vegetação as margens de afluentes do reservatório. “Este projeto tem potencial para alavancar outros projetos e recursos para a recuperação da bacia do São João e preservação das águas do sistema hidrográfico de Juturnaíba”, afirmou Gabriel.
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