segunda-feira, 30 de junho de 2014

Mutirão de Limpeza : Cachoeira do Rio da Prata : Secretaria de Estado do Ambiente - RJ

 fonte  -  secretaria de estado do ambiente  -  sea / rj


   "     SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE REMOVE DEZ TONELADAS DE LIXO DO RIO DA PRATA EM MUTIRÃO DE LIMPEZA

 25/06/2014 - 00:00h - Atualizado em 26/06/2014 - 16:01h
 » Steven McCane
Cachoeira utilizada por frequentadores de religiões de matriz africana contará com monitores ambientais para orientar sobre o descarte correto de resíduos de oferendas


    A Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) promoveu nesta quarta-feira (25/6) o primeiro mutirão de limpeza na cachoeira do Rio da Prata, em Campo Grande, Zona Oeste. A ação realizada em parceria com a Comlurb removeu dez toneladas de resíduos de oferendas, como vasos de barro e resíduos orgânicos que poluíam o local. Cerca de 50 voluntários entre praticantes de religiões de matriz africana, garis e moradores participaram da limpeza ao redor do rio.

“      A ação de hoje servirá para preparar o local para futuras oficinas de educação ambiental. Vamos formar monitores ambientais ligados a essas religiões que atuarão na orientação dos frequentadores do local. A ideia é que o espaço receba composteira para receber os restos orgânicos de oferendas, no mesmo molde do trabalho realizado no Espaço Sagrado Curva do S. Já estamos identificando novas cachoeiras do Estado do Rio para atuar  ”,   explicou a articuladora do projeto Ambiente em Ação da SEA, Bianca Pires.

     Atividade que conta com apoio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) foi o primeiro passo para iniciar ações de educação ambiental nessa área, a exemplo do que é feito na Curva do S, na Floresta da Tijuca com o plantio de espécies nativas e criação de locais apropriados para receber velas e imagens de santos. As ações visam à promoção das práticas religiosas de forma sustentável, respeitando o meio ambiente.

    Integrantes da SEA e de grupos religiosos identificaram ao longo da atividade árvores queimadas por rituais com a utilização de velas, além do rio poluído por detritos de oferendas. O lixo recolhido foi levado por garis da Comlurb para receber a destinação correta.

“Isso aqui fica uma imundice. Tento fazer minha parte limpando o local e avisando os visitantes sobre não deixar restos de oferendas como carcaças de animais, mas nem sempre me ouvem, e o movimento é de dia e noite. Precisamos desse apoio do Estado”, disse o morador Jorge Luis da Silva.
                                             
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terça-feira, 24 de junho de 2014

Viveiro de Mudas de Árvores de Magé : CEDAE : Governador Pezão do Rio de Janeiro

    Se em cada cantinho disponível pudermos deixar uma árvore crescer, com certeza nosso futuro terá mais qualidade de vida. Não podemos nos deixar contaminar pelo medo frente à possibilidade da queda de uma árvore, o que sempre é possível. Temos que observar que as árvores são capazes de diminuir a força dos ventos e prevenir maiores estragos, como o destelhamento de casas.  E também é importante saber qual a árvore certa para ser  plantada  em  cada lugar. 
    O principal é que as árvores diminuem, também, o risco de enchentes. São elas que captam as gotas de chuva e as conduzem para debaixo do solo. Elas prestam outros muitos serviços ambientais, como a diminuição de ruídos, proteção contra a erosão do solo, melhoria do microclima, etc. 
    O desenvolvimento humano precisa ampliar soluções para que o conforto nas áreas urbanizadas esteja em relação direta com a existência das árvores. Sempre é possível fazer diferente, já que as nossas cidades estão se transformando em desertos de concreto que são fontes de poluição, calor, enchentes  e desconforto para quem nelas vive. 
   Os viveiros de mudas de árvores são as fábricas de água doce, são verdadeiras fábricas de purificadores de ar, de protetores contra a erosão e transporte de sedimentos e lixo para dentro dos rios, enfim, são fábricas de vida e qualidade de vida. Vejam a matéria abaixo, e procurem já um cantinho para plantarem uma árvore nova. 

      Fonte da matéria :  Secretaria de Estado do Ambiente - SEA / RJ 

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CEDAE INAUGURA EM MAGÉ O MAIOR VIVEIRO DE MUDAS DO ESTADO

 16/06/2014 - 00:00h - Atualizado em 16/06/2014 - 19:13h 
Projeto utiliza mão de obra de detentos em regime semiaberto para realizar o plantio de espécies de matas ciliares

   O governador Luiz Fernando de Souza Pezão inaugurou nesta segunda-feira (16/06), em Magé, na Baixada Fluminense, o Centro de Produção de Mudas Florestais Dorothy Stang. Trata-se do maior viveiro de plantas da Cedae, inserido no projeto Replantando Vida, que utiliza mão de obra de detentos em regime semiaberto para realizar o plantio de espécies de matas ciliares nas bacias dos rios Guandu e Macacu. O projeto é mais uma realização que vai ao encontro dos compromissos do País junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos Olímpicos de 2016.
  Com mais de 300 mil metros quadrados, três lagos e uma infinidade de plantas nativas da Mata Atlântica, a unidade tem capacidade para cultivar 1,3 milhão de mudas por ano. O viveiro, que conta ainda com pomar e área natural para coleta de sementes, utiliza como principal fertilizante o bio sólido, produzido a partir do lodo das estações de tratamento de esgoto. A irrigação é feita com água dos lagos existentes na própria unidade.
    Sem muros nem grades, o viveiro está situado dentro de um presídio estadual que funciona na Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, em Magé, na Baixada Fluminense. Mais de dois mil apenados já participaram do projeto criado em 2008, que conta com outros quatro viveiros em instalações da Cedae. Iniciativa de caráter social e ecológico, o projeto visa reduzir a degradação ambiental sofrida pelos rios e ainda promover a inclusão social e profissional de presidiários, fato destacado pelo governador Pezão.  
     - Iniciativas como este programa devem servir de exemplo para que outras empresas também invistam em processos de ressocialização. Os apenados que fazem parte do programa são a prova de que é possível se recuperar, se reinventar e buscar um novo começo – elogiou o governador Pezão.
    Os apenados atuam de forma remunerada como agentes de reflorestamento capacitados em cursos técnicos, o programa produz mudas de 127 espécies de árvores da Mata Atlântica, como Quaresmeira, Embaúba, Guapuruvu e Pau-Brasil. .....
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domingo, 22 de junho de 2014

Turismo e Sustentabilidade : Pão de Açúcar no Rio de Janeiro : Separação dos Materiais Recicláveis : Limpeza para Sustentabilidade Futura

    O turismo é uma atividade que precisa estar aliada com a sustentabilidade. Em geral, os atrativos turísticos precisam estar bem cuidados, limpos, e para isso é necessário o investimento em serviços de rotina, como a coleta e o tratamento do esgoto, varrição e coleta do lixo, principalmente. 
      Sabemos que a criatividade está  sempre rompendo barreiras. Por exemplo, cada vez mais turistas visitam as favelas do Rio de

Janeiro, principalmente após a implantação da Unidades de Polícia Pacificadora, na Rocinha, e no Complexo do Alemão. Então, esse tipo de turismo se vale de conhecer a realidade daquele lugar. Uma realidade bem diferente daquela dos turistas estrangeiros, habituados a viverem em espaços muito amplos e confortáveis. Mas, mesmo nesse tipo de passeio turístico, e no caso do turismo cultural, do turismo religioso, e outros, investimentos em saneamento básico conseguirão atrair mais turistas e manter a garantia da visitação para o futuro. 

 Aos poucos vamos observando que nosso Brasil está se desenvolvendo. Estarmos ocupando o lugar de  sexta maior economia do mundo não deve ser tão surpreendente, já que somos o quinto país mais populoso do mundo. O importante é analisar a renda per capita.  

  Eu (Newton Almeida) sempre lembro da necessidade de maiores investimentos na educação e saneamento básico para alavancar mais 
rapidamente o desenvolvimento do Brasil, que precisa incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável. 

     Visitando o Pão de Açúcar, no sábado do dia 14 de junho de 2014, eu fiquei contente em ver a empresa que administra e explora como fonte de renda, gerando diversos empregos,  aquele maravilhoso ponto turístico realiza a separação dos materiais recicláveis. 

   Manter o ambiente limpo é o básico, e não é o suficiente. É preciso manter equipamentos de coleta, as lixeiras específicas, para o recolhimento dos recicláveis, separá-los e acondicioná-los até que sejam transportados para as indústrias de reciclagem. Os vidros, os papéis, os plásticos e as cobiçadas latinhas de alumínio, podem ser fonte de pequena renda extra, e tem que ser separados do lixo comum, em cumprimento à Lei 12.305/ 2010, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. 

      O turista pode e deve observar as condições de limpeza dos pontos turísticos, e, com educação, alertar à gerência ou responsáveis quando não estiverem ao seu agrado.  É a maior contribuição que podem dar. Falar com sinceridade dos pontos negativos que encontraram, para que possam encontrar o ambiente bem melhor, ao retornarem em outra visita. 
   Limpeza é uma palavra que precisa ser adotada por nós brasileiros, que precisa estar no nosso modo de vida, no nosso jeito de ser, em todos os sentidos. O turismo é uma atividade que gera renda ao longo de séculos, portanto é sustentável por si só, bastando apenas que parte da renda, que os pontos turísticos geram, seja reinvestida para a sua sustentabilidade futura.  


    

sábado, 21 de junho de 2014

Patrulha Verde de Rio Bonito : Combate a Queimadas e Incêndios Florestais


 * Postagem de 07 de janeiro de 2011, transferida de outro blog do Newton Almeida *

   Eu vou fazer 48 anos e com a idade avançando vamos acumulando uma certa experiência. Melhor dizendo, vamos acumulando muitas historinhas que vão somando-se até comporem a nossa história final.
     Depois de uma manhã muito agradável, em que passei ótimos momentos,  bem acompanhado pela  Rosemary , fomos almoçar no melhor restaurante do mundo : o Kilomania , do gaúcho Joacir, aqui de Rio Bonito , é claro.     Saindo do restaurante recordei-me da antiga Secretaria Municipal de Meio Ambiente, pois passamos na frente da casa onde funcionou , de 2.002 a 2.004 , na margem da BR 101 (Auto pista Fluminense) Km 262 . As três árvores que plantei, com o Carlinhos,  estão bonitas e muito grandes e recordei-me de como começou o Patrulha Verde (foto, direita para esquerda : Murilo, Newton Almeida, Paulo, David e Amauri).
     Bem ali, atrás do Kilomania, e da Marmoraria MARB, tem esse morro com coberto por uma mata. Lá no ano de 2.000 eu estava indo para uma reunião no IBAMA e percebemos (Murilo, Paulo e eu) que essa mata estava em chamas. Paramos o carro, ficamos olhando e resolvemos entrar para apagar o fogo. Pedimos licença e abriram o portão para entrarmos. Com bastante esforço conseguimos apagar o fogo,  utilizando galhos com folhas que quebramos de uma árvore.
    A partir desse dia, decidimos tornar rotina as ações de combate à incêndios florestais em Rio Bonito. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (eu era o secretário) comprou os uniformes e mandamos fazer os abafadores .  E nos pusemos a combater incêndios florestais.
     Foram inúmeros incêndios que apagamos, a qualquer hora do dia. Nos dedicávamos ao Patrulha Verde  até mesmo nas madrugadas. Adorávamos ! Junto com meus colegas, funcionários, da Secretaria de Meio Ambiente , o Murilo, Amauri, Carlinhos, David (foto , camisa vinho), o saudoso Baininho , Olício, Paulo, Vinícius, e outros , uniram-se  à Patrulha Verde, o Márcio Santana (foto acima, de camisa bege, o maior corretor de seguros da região) e outros integrantes da ONG Amigos do PX de Rio Bonito, da qual o Márcio foi um dos fundadores. 
    Quando você vivencia a realidade fica mais compromissado com a solução dos problemas. Eu fazia questão de participar ativamente dos projetos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente como filosofia de aprimoramento profissional, e numa questão de liderança e motivação. Mas, do Patrulha Verde eu participava com muito gosto.  
    Foram pouquíssimas as queimadas que não conseguimos debelar. Ficávamos combatendo em horas as chamas, batendo com os abafadores, utilizando bombas costais, fazendo aceiros de emergência. No início não tínhamos o conhecimento e técnica, mas a vontade não faltava.
    Para quem pretende ingressar nessa ação eu sugiro muita cautela, que leiam sobre o assunto e sempre combatam os incêndios num grupo grande de pessoas, com comprovada saúde. Pois existem riscos e certamente que são grandes os riscos.
    O prazer de apagar o fogo é enorme. O objetivo é  acabar imediatamente com a agonia e sofrimento da natureza ,  e com coragem  entrar nas matas  colocando sua energia para salvar árvores, pássaros, cobras, roedores ..., enfim dar oportunidade de vida à natureza.  Ao final, o prazer de saber  que  conseguimos acabar com esse sofrimento, saber que fizemos a diferença.  Sinto saudades.
     Esse humilde texto eu dedico como homenagem ao finado Baianinho, Oracílio Merlim era o nome dele, que adorava cultivar as amizades e muito contribuiu para o meio ambiente de Rio Bonito .  Um grande amigo que perdemos (veja ele na foto abaixo) .

      Para conhecer o trabalho que realizei na gestão ambiental, quando fui Secretário de Meio Ambiente de Rio Bonito (2000 a 2004; 2013 a 2014) basta adquirir o Livro do Newton Almeida - Meio Ambiente , tenho certeza de que irão gostar. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Como o Brasil pode Alcançar o Desenvolvimento Sustentável ? : Como avançar o desenvolvimento econômico / social de maneira sustentável ?


          Desenvolvimento Sustentável  : A  Distribuição da Riqueza  É  a Resposta  ! 

    A saga da espécie humana na Terra deixa cada vez mais as suas pegadas. Pegadas cada vez maiores e mais profundas, como se os nossos  “ pés “ , que conduzem os humanos passos,  estivessem a cada ano aumentando de tamanho .  As marcas dessa saga humana se mostram  a cada grande catástrofe climática, se voltando contra nós mesmos, como nos deslizamentos das encostas da Região Serrana no Estado do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011, deixando mais 1.000 pessoas mortas. Catástrofes climáticas intimamente ligadas ao modelo de desenvolvimento econômico predatório e excludente. 
     A grande maioria dos cientistas atesta que conseguimos alterar o regime climático da Terra, que atinge o aquecimento num ritmo alarmante, devido à emissão de gases de efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono ( CO²) . Eu (Newton Almeida) não ainda estou plenamente convencido de que a Terra vai aquecer ano, após ano, mas tenho certeza de que alterações climáticas são conseqüência desses “ passos humanos “ sobre a superfície terrestre. Eu tenho convicção de que a supressão das florestas no mundo, para a expansão da agricultura e criação de animais, e a crescente urbanização que amplia as ilhas de calor, fizeram com que o clima da Terra se alterasse, e as estações do ano não  mais se apresentem  tão  cíclicas quanto a uns 50 anos atrás.  
   É muito comum, atualmente, os dias de calor intenso no inverno e dias de frio no verão. Algo nada comum há umas 50 décadas atrás.  As amplitudes térmicas (diferença entre a maior e a menor temperatura) diárias aumentaram  muito. E não é somente nas áreas densamente urbanizadas, nas grandes cidades ou nessas ilhas de calor :  de dois em dois anos estamos assistindo às secas trágicas na região amazônica.
  Tudo isso fez com que surgisse o termo Desenvolvimento Sustentável, ou seja, queremos continuar vivendo com conforto , e queremos e temos a obrigação de que as populações excluídas do mundo possam alcançar um mínimo de conforto também. E ao mesmo tempo queremos o equilíbrio do meio ambiente, pois sem isso nossa espécie também poderá extinguir-se, junto com a biodiversidade do planeta. 
   O mundo possui uns 200 países, e desses 200 apenas uns 40 são considerados desenvolvidos, onde a  quase totalidade de seus cidadãos tem acesso à alimentação, moradia, cultura e lazer . Só faltam uns 160 países acompanharem esse desenvolvimento.  E é claro que se continuarmos a utilizar os recursos naturais na velocidade atual, não deixaremos um mundo melhor para as gerações que virão. 
  Ainda nesse ano de 2011, espera-se que a humanidade atinja a marca dos 7 bilhões de habitantes.  

     Como é possível   conseguir avançar no desenvolvimento econômico / social de maneira sustentável ?  
     
         A resposta está na distribuição de renda  que se traduz em distribuição de recursos naturais.  Na década de 1970, estudiosos falavam da necessidade de se conter as taxas de natalidade nos países pobres, senão seria impossível alimentar a tantos seres humanos.  (Uma espécie de reavivamento da Teoria  Malthusiana).  Com a ampliação de sistemas de saúde e de vacinação, as populações dos países mais pobres cresceram muito, pois a mortalidade caiu bastante. Mas, o fato é  que famílias que têm acesso à educação , aliado ao crescimento das populações urbanas (fenômeno mundial do crescimento das grandes cidades), e facilidade ao acesso aos meios de controle contraceptivos, têm muito poucos filhos. (Não entrando na polêmica das medidas mais severas adotadas na China, por exemplo). As famílias com acesso à educação e melhor nível de renda  têm menos filhos.  
      A distribuição da riqueza para todos no mundo levará à diminuição do crescimento populacional, que vem sendo confirmado no Brasil, e em outros países ditos emergentes.  Isso é o fundamental  para que possamos alcançar o Desenvolvimento Sustentável.
                                            
     Se no século XIX Castro Alves (1847 -  18871) escrevia as mais lindas e pujantes  poesias sobre a estupidez da escravidão, e se na década de 1980 , o Betinho ( Herbert José de Sousa , 1935 – 1997)  liderou o Brasil na campanha contra a fome, o caminho atual : é a distribuição da riqueza.

   Temos enormes desafios para atingir o Desenvolvimento Sustentável : temos que gerar empregos a partir do aproveitamento das florestas “ em pé”, como a Empresa Natura que agregou valor a centenas, senão milhares, de essências da nossa flora amazônica, gerando empregos e preservando-a ; temos que inventar máquinas, veículos, eletrodomésticos que funcionem com cada vez menos energia ; temos que explorar fontes energéticas não poluidoras (energia eólica, energia das marés, energia das correntes marinhas, energia solar); temos que reciclar o lixo até que ele não mais exista ; temos que implementar a logística reversa em todos os processos e cadeias produtivas ; temos que disseminar os ideais de Chico Mendes num desenvolvimento econômico / ambiental / humano / social .  



     Mas  tudo isso será em vão se a concentração da riqueza ou se a exclusão social continuarem.  A  desigualdade social não precisa ser combatida, mas deve ser sempre lembrada. Já foi provado que distribuir renda aos mais humildes gera crescimento econômico ao país. O ex-Presidente Lula foi uma voz no mundo sensibilizando para a necessidade do crescimento econômico a partir da distribuição da riqueza. 

   Os caminhos são muitos. Podemos distribuir a riqueza investindo muito na educação. Em duas décadas de pesados investimentos em educação teremos, ao final,  um povo com conhecimento e com princípios morais. Outra maneira é valorizar o idoso fazendo justiça quanto ao pagamento da sua aposentadoria. Existe ainda a causa do esporte. Manter desde cedo o apoio ao esporte, junto às crianças de famílias humildes, onde esse futuro atleta possa contribuir com a renda familiar, garantindo que cresça assistido em alimentação, educação, afetividade, para que no futuro seja um cidadão com ideais, contribuindo com seu país sendo o representante de uma verdadeira nação sustentável. 
   Tenho certeza de que conseguiremos um futuro mais justo, com meio ambiente equilibrado com desenvolvimento sustentável  ! 
   O Meio Ambiente externo será equilibrado à medida em que o Meio Ambiente interno de cada um de nós esteja equilibrado. Nossas pegadas deixarão marcas imperceptíveis no ambiente à medida que nossos passos se voltem para dentro de nós mesmos ! 


   *  Prezado leitor (a) tenho certeza de que você  torce pelas causas ambientais, e portanto eu gostaria muito que você lesse meu livro. Tenho certeza de que será uma leitura enriquecedora, principalmente se você for um Secretário de Meio Ambiente, ou um gestor ambiental, ou quem sabe você possui muita curiosidade sobre os projetos ambientais  realizados pelo Newton Almeida .  O meu livro é muito fácil de Adquirir, veja como  :  Manual Prático Meio Ambiente. 

MEIO AMBIENTE RIO DE JANEIRO




quinta-feira, 19 de junho de 2014

Rio de Janeiro Sempre Lindo, até quando chove : Orla da Barra da Tijuca Elevado do Joá : Lagoa Rodrigo de Freitas

    A cidade do Rio de Janeiro é espetacular. Até mesmo em dias de chuva o Rio de Janeiro continua sempre lindo ! 
     As fotos a seguir, eu tirei de dentro do automóvel, meu amigo estava dirigindo, mostrando o mar da Barra da tijuca, outras do calçadão da Avenida Lúcio Costa, do elevado do Joá e da Lagoa Rodrigues de Freitas. São fotos do dia 28 de maio de 2014.








  Fico pensando que a Barra da Tijuca praticamente há trinta anos atrás. Com toda as dificuldades enfrentadas pela economia do nosso Brasil, em décadas sem houvesse qualquer crescimento, mesmo assim a urbanização avançou de uma maneira extrema e sem planejamento, de maneira geral .

   Nesse caso, na Barra da Tijuca, encontramos qualidade no meio urbano . As ruas são bem largas, com calçadas em boas condições. Os condomínios possuem sistemas de tratamento de esgoto, embora seu funcionamento por vezes não aconteça. Enfim,  é um bairro do Rio de Janeiro que pode ser confundido com outra cidade. 





    Sei que existem muito problemas a serem corrigidos ao longo de anos e que demandam investimentos.  

   Estou torcendo para que as obras de tratamento do sistema lagunar da Barra da Tijuca realmente possam ser sustentáveis. Que a coleta e tratamento de esgoto elimine qualquer carga de poluentes nas lagoas.  
    
    


       Tudo muito bonito ! 
   
  O viaduto do Joá é das rodovias com a vista enter as mais bonitas do Brasil.  Também chamado de Elevado do Joá, ele possui duas rodovias, a de  cima com fluxo indo para a Barra de Tijuca e essa de baixo, que vai para o bairro de São Conrado. Foi construído em 1929 pelo Prefeito Antônio da Silva Pinto.  



      A Lagoa Rodrigo de Freitas que a cada dia fica mais bonita. Muitas obras de coleta de esgoto foram realizadas, assim como o desassoreamento constante do Canal  do Jardim de Alá . Estudos mostraram que a areia da Praia do Leblon é transportada para o Canal do Jardim de Alá, se não estou enganado. Então é necessária a constante retirada dessa areia, que permite a entrada da água do mar renovando as águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, e a areia precisa ser  devolvida à praia do Leblon. Na verdade essa lagoa é uma laguna. Dois rios principais deságuam nela : rio dos Macacos e rio Cabeça.
   Podem ficar à vontade de me corrigir, caso eu esteja errado, mas parece-me que a obstrução do Canal do Jardim de Alá era uma das causas da mortandade de peixes, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Após a diminuição de lançamento de esgoto na lagoa e a constante dragagem do Canal do Jardim de Alá, a mortandade de peixes na Lagoa Rodrigues de Freitas deixaria de acontecer. Mas em março de 2013 foram estimadas em 65 toneladas a quantidade de peixes mortos. Isso vem se repetindo ano após ano, infelizmente. Os esforços tem que continuar até que o equilíbrio ambiental seja restaurado. Tem gente que diz que isso é um ciclo natural, anterior à qualquer causa antrópica.  Será ? 
     Quero concluir destacando que o Rio de Janeiro é uma cidade muito linda !  Viva o Rio de Janeiro !  Cuidar do meio ambiente é amar a vida !

             
*   Me permitam um breve comercial : eu fui Secretário de Meio Ambiente da cidade de Rio Bonito - RJ, por cinco anos, e escrevi um livro sobre minhas realizações na gestão ambiental. O livro é bem objetivo e tem muitas fotos, retratando que é possível realizar projetos ambientais, numa prefeitura com orçamento pequeno, desde que estejamos seguindo um plano e trabalhemos alinhados com princípios da liderança.  É um ebook , muito fácil de adquirir pelo Hot Mart, a um preço justo. Gostaria muito que lessem : MANUAL  PRÁTICO MEIO AMBIENTE - NEWTON ALMEIDA 
                            

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Impactos Ambientais Gerados pela Copa do Mundo do Brasil : Emissão de GEE : Lixo : Poluição do Ar

                       Impactos Ambientais da Copa do Mundo do Brasil 

     O Brasil está sediando, pela segunda vez, um dos maiores eventos de todo o mundo, a Copa do Mundo de Futebol, que está mobilizando a atenção de quase todos os países e grande parte dos 7 bilhões de seres humanos.  Estimativas são de que  em torno de 600 mil turistas estrangeiros venham ao Brasil assistir aos jogos da Copa.
    O Ministério do Meio Ambiente do Brasil, assim como as empresas, e os pesquisadores e cientistas, preocupam-se com a sustentabilidade global.  Os mega-eventos, como a Copa do Mundo do Brasil,  geram impactos ambientais, e eu quero abordar esse assunto, também. 
    Inicialmente, a maior preocupação dos governos, empresas e  organismos gestores, é com o aquecimento global. Em todo grande evento costuma-se calcular a Pegada de Carbono que ele gera, ou seja, calcula-se o seu potencial de geração de gases de efeito estufa. Com isso, investimentos são feitos em projetos ambientais que diminuem a geração de gases de efeito estufa, para equilibrar o impacto ambiental do evento específico no aquecimento global, conforme "normatizado" pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). 

                       A Copa do Mundo vai gerar qual quantidade de gases de efeito estufa ? 

    "  O inventário coordenado pelo MMA estima que as emissões totais  do  Mundial  cheguem   a 1, 5 milhão de toneladas de CO² equivalente (tCO²eq).   Desse total, 87,1% vêm do transporte aéreo internacional e 9,2%, dos voos nacionais (emissões indiretas). O restante se divide entre hospedagem (1,8%), obras (0,5%) e operações (1,4%). Ao fim do campeonato, será concluído um inventário definitivo com a consolidação das emissões de gases de efeito estufa geradas pelo evento.  "  (Fonte  Ministério do Meio Ambiente) 

                          O que é uma  tonelada de CO² equivalente    (CO²eq)  ? 

   As atividades humanas, que são desenvolvidas para suprir as necessidades de alimentação e garantir melhor qualidade de vida, causam impactos ao meio ambiente.  As atividades humanas não tinham relevância em qualquer tipo de desequilíbrio ambiental, ou ecológico, quanto menos climático, até a chegada da Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, em 1750. 
   Atualmente, a situação é muito diferente. O desenvolvimento tecnológico trouxe significativos impactos ao meio ambiente, que podem ser mensurados utilizando-se uma unidade de medida , o Carbono Equivalente. 
    De maneira geral, os cientistas concluíram que a utilização exagerada dos combustíveis fósseis (carvão e petróleo)  é o principal responsável pelo aquecimento global. Os gases de efeito estufa, principalmente o CO² e o metano, são os maiores vilões do aquecimento global. Esses gases aumentam o efeito estufa, pois a sua maior concentração na atmosfera aumenta a absorção  do calor dos raios do Sol. 
    Os gases de efeito estufa (GEE) são subproduto de diversas atividades impactantes, como a geração de energia elétrica em usinas termelétricas, as queimadas das florestas, os transportes que utilizam veículos com motores à combustão (navios, aviões, caminhões e automóveis a gasolina ou diesel),  as atividades industriais e até mesmo a agricultura, entre outras.  

         "   A unidade CO²eq   :    Dióxido de carbono equivalente é uma unidade métrica que converte o potencial de aquecimento global de gases que provocam o efeito estufa, (chamados de GEE) em termos equivalentes à toneladas de CO2. A tonelada de emissões de CO2 é multiplicada pelo potencial de aquecimento de outros gases, como o óxido nitroso, o metano e o ozônio. O potencial de aquecimento do óxido nitroso é 310 vezes maior que a do CO2, portanto o CO2 equivalente do metano é igual a 310.  "    Fonte  Ministério do Meio Ambiente     

    Para melhor entendimento   :  " Um evento corporativo de 100 pessoas gera aproximadamente 70 kg de resíduos e emite 6 mil kg de CO², o que equivale às emissões geradas pelo consumo de 3,5 mil litros de gasolina, ou a absorção de carbono de 43 árvores, em 20 anos.   " .
Fonte Revista Exame, Abril ,  20/12/2013 - formas de neutralizar emissões de um grande evento 

                            Outros Impactos Ambientais Gerados pela Copa do Mundo do Brasil
                
    Eu (Newton Almeida) ainda não estou convencido na teoria do aquecimento global, mas concordo  que as grandes cidades geram as chamadas ilhas de calor (ILHAS DE CALOR), assim como a redução das florestas alteram o equilíbrio climático, ocasionando as alterações climáticas.      Mesmo assim, acho excelente que os governos e empresas apliquem os princípios da sustentabilidade.  
     Gostaria de lembrar sobre outros impactos que a Copa do Mundo do Brasil gera : 

 1-  O aumento do descarte de lixo .   Pode-se considerar, de maneira geral que cada   um  de  nós gere 1 quilograma de lixo por dia. Então, teremos um crescimento de 600 mil quilogramas de lixo gerados ao dia, durante a Copa do Brasil, ou 600 toneladas diárias de lixo. Multiplicando pelos 30 dias de duração total do evento teremos a quantidade de 18.000 toneladas de lixo, a mais, sendo descartado. 
   O ideal é que esse lixo fosse todo ele reciclado, para depois ser incinerado ou aterrado de maneira sanitária.  Teremos cerca de 9.000 toneladas de resíduos recicláveis (papelão, plásticos, metais e vidros) que podem ser encaminhados às cooperativas de catadores, para a sua organização e posterior  venda às indústrias, para a reciclagem .  
    Dentro desse ítem, lixo, temos também os dejetos humanos, e o ideal é que o esgoto de todos o hotéis fosse coletado e depois tratado, nas estações de tratamento de esgoto, o que contribuiria para a diminuição da poluição dos nossos rios, lagoas e mares. 

2-   Poluição do ar . Os deslocamentos das pessoas, seja de avião, navio  ou de automóvel, ainda gera significativos impactos na poluição do ar. O Brasil possui a alternativa de combustível menos poluente que é o etanol, o qual é adicionado à gasolina, em 25% do total. Também, o biodiesel pode ser outra alternativa, em vez da utilização do tradicional diesel (subproduto do petróleo), nosso Brasil já possui tecnologia para a reciclagem  dos óleos vegetais e animais. Aliás, o motor a combustão inicial (1893) utilizava óleo vegetal, óleo de amendoim,  mais tarde (1910) é que  o uso do diesel passou a vigorar. Temos que ressaltar que no Brasil é adicionado o biodiesel ao diesel, na proporção de 5%.  
    Atualmente já existe o avião elétrico, ainda experimental, que possui asas enormes cobertas por células solares. É o Solar Impulse (AVIÃO SOLAR) . Uma maravilha, que deverá transportar mais passageiros, do que apenas um, nas próximas décadas, sem qualquer poluição do ar, ou mesmo sem a emissão de ruído.  O mesmo deverá valer para o carro elétrico, que já é uma realidade, não tendo, ainda, seu uso massivo pelo custo  mais alto.  
    A utilização do metrô, no caso de deslocamentos curtos, como dos hotéis para os estádios, é a mais benéfica ao ambiente, já que a geração de energia elétrica no Brasil é predominantemente limpa, com a sua quase total geração através das usinas hidrelétricas. 

3-  Poluição sonora .   Nesse quesito temos que lembrar da Copa do Mundo da África do Sul, com a vuvuzela emitindo vibrações sonoras altíssimas, por aquele povo festivo e alegre.  Aqui no Brasil, a poluição sonora é grande pelo intenso uso dos fogos de artifício ou os rojões. Eu gostaria que os fogos de artifício somente iluminassem os céus, deixando aquela beleza peculiar, sem o barulho irritante que causam. Deveriam observar o incômodo  que essa barulheira gera, deixando nossos cachorros de estimação, que também são gente, completamente desesperados.  Dizem  que alguns passarinhos chegam  à morte, em consequência da emissão do ruído desses terríveis  rojões . 
     Existem outros impactos ambientais, em decorrência da Copa do Mundo, e fiquem à vontade de comentar sobre eles, mas quero reforçar que  a realização  dos mega-eventos são uma espécie de vocação dos brasileiros. Temos o carnaval, que é considerada a maior festa popular do mundo, que também atrai turistas e gera renda.
    Portanto, o importante é cada vez mais, realizar eventos criteriosamente planejados e organizados, e implementar, no dia a dia, as tecnologias verdes e a sustentabilidade. 
     Se você, prezado leitor, tem o interesse em saber sobre os projetos ambientais desenvolvidos pelo Newton Almeida, saiba como adquirir meu livro : Livro do Newton Almeida - Manual Meio Ambiente  . 

MEIO AMBIENTE RIO DE JANEIRO  

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Automóvel Movido a Óleo de Cozinha Reciclado : Reciclagem de Óleo de Cozinha : SEA - RJ

"   SECRETARIA DO AMBIENTE INCENTIVA À RECICLAGEM DE ÓLEO DE COZINHA NO CENTRO DO RIO

 03/06/2014 - 00:00h - Atualizado em 03/06/2014 - 12:53h
 » Ascom SEA   -   Secretaria de Estado do Ambiente  / RJ
Carro movido a óleo vegetal visitará cem escolas do entorno da Baía de Guanabara sensibilizando cerca de dez mil alunos quanto à preservação de rios e canais de sua bacia


   Um automóvel Mercedes-Benz ano 58 movida a óleo de cozinha esteve em exposição nesta terça-feira (3/6) no meio da Praça XV, no Centro do Rio. A cena inusitada serviu para atrair a atenção dos pedestres que eram informados por agentes da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) sobre a importância da destinação correta do óleo de cozinha à reciclagem evitando a poluição de rios e canais que desembocam na Baía de Guanabara.

Durante a ação, o secretário do Ambiente Carlos Portinho anunciou a Jornada Elos da Cidadania - Caminhos e Descaminhos da Baía de Guanabara - que percorrerá com a Mercedes 58 mais de cem escolas do entorno da baía, mobilizando cerca de dez mil alunos.

“Esse carro já rodou a América do Sul e agora vai percorrer as escolas do entorno da Baía de Guanabara para mostrar a essa nova geração as oportunidades que existem para o reaproveitamento desse óleo vegetal, tão danoso às águas da baía. Temos um programa que já encaminha um volume enorme de óleo para reciclagem e estamos estudando um convênio com a Comlurb para ampliar ainda mais o seu alcance com a instalação de pontos de coleta”, declarou Portinho.

O automóvel menos poluente e mais em conta ao bolso foi idealizado por três professores da rede estadual e rodará pelos 15 municípios do entorno da Baía a partir de julho sendo reabastecido com o óleo vegetal doado por uma rede de solidariedade formada pelos próprios estudantes das escolas públicas visitadas.

“Esse projeto desenvolvido com a secretaria vai levar palestras de cidadania, meio ambiente, motivação e sustentabilidade aos alunos”, disse o professor e idealizador do projeto da Mercedes, Gilmar Guedes.

Em frente a estação das barcas, agentes e alunos vinculados ao programa Elos da Cidadania, da Superintendência de Educação Ambiental (Seam), distribuíram panfletos informativos, adesivos e funis do Programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal (Prove) aos pedestres que passavam pelo local.

O coordenador do Prove, Eduardo Caetano, explicou que a maior parte do óleo de cozinha é despejada em ralos, causando o entupimento das tubulações dos edifícios e das redes de tratamento de esgoto, acarretando prejuízos à população e às concessionárias de saneamento:

“Nos locais onde não há rede de saneamento o óleo vai parar nos corpos hídricos prejudicando a fauna e flora ao formar uma película na superfície da água. O óleo de fritura usado deve ser disposto em garrafas PET e armazenado pelo condomínio ou estabelecimento comercial que deve contatar uma cooperativa de catadores cadastrada no PROVE ou o próprio programa, que irá até o local para recolher o material”.

Em 2013 o Prove recolheu quatro milhões de litros de óleo de cozinha de residências e estabelecimentos comerciais do Estado do RJ sendo que 98% desse material é reutilizado na fabricação de sabão. Para informações sobre a retirada de óleo de estabelecimentos comerciais ou condomínios, os interessados devem contatar o Prove pelos telefones (21) 2334-5902 ou (21) 2223-2664, de segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 18h, ou pelo email prove@ambiente.rj.gov.br.

A ação de educação ambiental foi promovida pela SEA em parceria com a CCR Barcas. 

     Foto : Cezar Müller            

                                                                                    "

terça-feira, 3 de junho de 2014

Dia Mundial do Meio Ambiente : Secretaria de Estado do Ambiente / RJ : Convite da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Rio Bonito

   O Dia Mundial do Meio Ambiente está chegando e todos os organismos que militam nessa área preparam eventos para fortalecer a causa ambiental . 

                          Mas como surgiu esse Dia Mundial do Meio Ambiente ? 
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembléia Geral da
     O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembléia Geral das  Nações  Unidas em 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano. 
     Celebrado anualmente desde então no dia 5 de Junho, o Dia Mundial do  Meio Ambiente busca fortalecer  a atenção e ação política de povos e países  para   aumentar   a     conscientização   e   a preservação ambiental. 


          Veja o convite da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro :  

   Para quem mora na cidade de Rio Bonito, que está localizada à margem da BR 101, a meio caminho do Rio de Janeiro e Cabo Frio, também poderá participar de um interessante evento em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente   : 


  
 reservação ambiental.