Viveiro de Mudas de Árvores de Magé : CEDAE : Governador Pezão do Rio de Janeiro
Se em cada cantinho disponível pudermos deixar uma árvore crescer, com certeza nosso futuro terá mais qualidade de vida. Não podemos nos deixar contaminar pelo medo frente à possibilidade da queda de uma árvore, o que sempre é possível. Temos que observar que as árvores são capazes de diminuir a força dos ventos e prevenir maiores estragos, como o destelhamento de casas. E também é importante saber qual a árvore certa para ser plantada em cada lugar.
O principal é que as árvores diminuem, também, o risco de enchentes. São elas que captam as gotas de chuva e as conduzem para debaixo do solo. Elas prestam outros muitos serviços ambientais, como a diminuição de ruídos, proteção contra a erosão do solo, melhoria do microclima, etc.
O desenvolvimento humano precisa ampliar soluções para que o conforto nas áreas urbanizadas esteja em relação direta com a existência das árvores. Sempre é possível fazer diferente, já que as nossas cidades estão se transformando em desertos de concreto que são fontes de poluição, calor, enchentes e desconforto para quem nelas vive.
Os viveiros de mudas de árvores são as fábricas de água doce, são verdadeiras fábricas de purificadores de ar, de protetores contra a erosão e transporte de sedimentos e lixo para dentro dos rios, enfim, são fábricas de vida e qualidade de vida. Vejam a matéria abaixo, e procurem já um cantinho para plantarem uma árvore nova.
Fonte da matéria : Secretaria de Estado do Ambiente - SEA / RJ
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CEDAE INAUGURA EM MAGÉ O MAIOR VIVEIRO DE MUDAS DO ESTADO
16/06/2014 - 00:00h - Atualizado em 16/06/2014 - 19:13h
Projeto utiliza mão de obra de detentos em regime semiaberto para realizar o plantio de espécies de matas ciliares
O governador Luiz Fernando de Souza Pezão inaugurou nesta segunda-feira (16/06), em Magé, na Baixada Fluminense, o Centro de Produção de Mudas Florestais Dorothy Stang. Trata-se do maior viveiro de plantas da Cedae, inserido no projeto Replantando Vida, que utiliza mão de obra de detentos em regime semiaberto para realizar o plantio de espécies de matas ciliares nas bacias dos rios Guandu e Macacu. O projeto é mais uma realização que vai ao encontro dos compromissos do País junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos Olímpicos de 2016.
Com mais de 300 mil metros quadrados, três lagos e uma infinidade de plantas nativas da Mata Atlântica, a unidade tem capacidade para cultivar 1,3 milhão de mudas por ano. O viveiro, que conta ainda com pomar e área natural para coleta de sementes, utiliza como principal fertilizante o bio sólido, produzido a partir do lodo das estações de tratamento de esgoto. A irrigação é feita com água dos lagos existentes na própria unidade.
Sem muros nem grades, o viveiro está situado dentro de um presídio estadual que funciona na Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, em Magé, na Baixada Fluminense. Mais de dois mil apenados já participaram do projeto criado em 2008, que conta com outros quatro viveiros em instalações da Cedae. Iniciativa de caráter social e ecológico, o projeto visa reduzir a degradação ambiental sofrida pelos rios e ainda promover a inclusão social e profissional de presidiários, fato destacado pelo governador Pezão.
- Iniciativas como este programa devem servir de exemplo para que outras empresas também invistam em processos de ressocialização. Os apenados que fazem parte do programa são a prova de que é possível se recuperar, se reinventar e buscar um novo começo – elogiou o governador Pezão.
Os apenados atuam de forma remunerada como agentes de reflorestamento capacitados em cursos técnicos, o programa produz mudas de 127 espécies de árvores da Mata Atlântica, como Quaresmeira, Embaúba, Guapuruvu e Pau-Brasil. .....
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